As dez
pragas do Egito
Elaborado
por
Sérgio silva
27/02/2017
1º As águas do Nilo se transformaram em sangue
2º Rãs Infestam o Rio e correm ruas e telhados
3º Infestações de piolhos ou maruins
4ºMosca varejeiras invadem as casas do Faraó e de seus
servos
5º Uma peste mortífera atinge os animais
6ºHomens e animais ficam cobertos de tumores que arrebentam
em ulceras
7º Uma chuva de granizo castiga pessoas, animais e vegetação
8 gafanhotos cobrem o solo e comem o que resta das
plantações
9ºDurante três dias, o Egito fica na mais completa escuridão
10º Todos os primogênitos do Egito, inclusive do faraó,
morreram
Deus Enviou desgraças
Segundo a tradição,
as dez pragas do Egito foram castigos que Deus enviou contra faraó e seu povo,
por intermédio do profeta Moisés, para convencer o soberano a libertar |Israel
de seus domínios. Os Hebreus viviam em paz em território egípcio durante a dominação
dos hicsos ( que teria durado de 1640 a.C. a 1522 a.C.) de repente, com a
expulsão dos hicsos, foram transformados em escravos. A missão de pôr um fim ao
cativeiro coube a Moisés.
Cada vez que o Profeta pedia ao faraó para que ele deixasse
seu povo partir e o faraó recusava. Deus mandava uma desgraça se abater contra
os egípcios. Só com a morte dos primogênitos Moisés conseguiu ser atendido.
Guiados pelos
profetas, os Hebreus chegaram ás margens do mar Vermelho. A essa altura, o
faraó tinha se arrependido da decisão e mandado seu exército
recapturá-los.Durante a perseguição. Aconteceu mais um fato extraordinário.
Para permitir a passagem de seu povo Moisés dividiu o mar, criando um caminho
pelo meio. Os hebreus Atravessaram em segurança, Quando os egípcios tentaram
passar, foram engolidos pelas águas. Pode-se dizer que esse foi o 11º castigo
de Deus.
CATÁSTROFE ECOLOGICA
Segundo especialistas, entre eles o físico britânico Collin
Humphreys, da universidade de cambridge, existem explicações cientificas para
todos esses fenômenos. Uma mudança climática repentina pode ter aquecido as
águas do Nilo e provocado a reprodução descontrolada de uma alga (Pfiesteria
piscicida) que provoca hemorragia nos peixes.
A intoxicação da água
pode ter feito rãs e sapos fugirem, espalhando-se por uma área maior. O sumiço
dos sapos do rio provocou uma superpopulção de ince tos, inclusive do maruim,
um pequeno mosquito de picada dolorida.
A peste eqüina
africana e a peste da língua azul são doenças transmitidas pelo muruim.
Outro tipo de inseto, a mosca dos estábulos, também teria
proliferado.
O mormo, doença
eqüina que também ataca o homem, é transmitido por essa mosca e produz úlcera
na pele.
Uma chuva de granizo, embora rara ´pode ocorre na região.
Nuvens de gafanhoto até hoje atormentam agricultores de vários páises.
A escuridão de três
dias é atribuída a uma das fortes tempestade de areia.
A morte dos
primogênitos teria sido provocada por um bolor tóxico desenvolvido nos
celeiros.
Em tempos de vacas magras era costume dar preferências ao
filho mais velho na alimentação. Eles teriam sido as primeiras vitimas da
intoxicação. Quando á suposta travessia do mar vermelho,
Uma hipótese é a de
que os hebreus tenham cruzado terrenos alagadiços rasos na região onde hoje é o canal de Suez
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