Senador Magno Malta
Jornalista .Sérgio Silva
Revista. Nação Evangélica
A palavra do Senhor diz em l Co 2:9: “ Mas como
está escrito: as coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram
ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam”. Foi assim
que aconteceu com o filho de dona Dada e de Ameliano Malta. O Jovem baiano
Magno Pereira Malta não tinha noção da reviravolta que iria acontecer em sua
vida a partir dos 17 anos, quando ele, verdadeiramente, se converteu ao Senhor
Numa conferencia com um grande pregador, o pastor Enéas
Tognini. Um ano mais tarde ele conheceu a maconha, abandonou Jesus e viveu no
mundo das drogas até aos 17 anos.
Dona Dada sofria muito AP ver o filho envolvido com as
drogas e, além das orações, resolveu pedir ajuda ao seu irmão, Manoel
Nascimento, Pastor em Jobatão - PE, para que ele ajudasse seu filho. O Pastor
estendeu a mão, colocou Magno em sua Casa e deu-lhe a oportunidade de se
reencontra com o Senhor. A partir daí tudo mudou. Livre dos vícios das drogas.
Ele freqüentou o seminário Teológico Batista do Norte do Brasil em Recife, onde
se tornou Bacharel em teologia, tendo sido ordenado pastor em Novembro de 1981.
No ano seguinte e até 1988, pastoreou a 1º igreja Batista de vila velha, fez o
curso bíblico da Universidade Hebraica de Jerusalém e hoje é membro da Igreja
Evangélica Batista de Vitória.
A partir de 92, Magno Malta passou a fazer parte do Universo
dos Evangélicos políticos, tendo sido eleito, naquele ano, vereador, em
cachoeira do Itapemirim. Já em 94 foi eleito deputado estadual e em 98 alcançou
a Câmara Federal, como deputado, obtendo a quinta maior votação do espírito
Santo. Hoje, Magno Malta, casado com dona Kátia, pai de duas filhas. Magda, e
Karla. Preside uma das comissões Parlamentares de Inquérito mais importante no
país.
Magno Malta lidera campanha nacional contra a pedofilia |
Segundo informou o senador Magno Malta (PR/ES) em 2011 foram 92 casos, contra 189 este ano; as prisões aumentaram de três para 32
Levantamento da DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) mostra que o registro de ocorrências de abuso sexual de menores aumentou entre janeiro e abril deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2011 foram 92 casos e este ano 189. As prisões também aumentaram de três para 32 em seis meses. “Depois da CPI da Pedofilia a sociedade mudou a cultura e começou a denunciar para acabar com a impunidade dos abusadores de crianças”, explicou Magno Malta, preocupado com a situação em todo o Brasil.
Para o senador Malta, “as campanhas educativas já estão surtindo efeito e este crime que sempre existiu não pode mais ficar escondido. Apesar de as denúncias estarem cada vez mais comuns entre a população de baixa renda, as estatísticas mostram que o crime acontece em todas as classes sociais. De cada dez crianças que sofrem esse tipo de abuso, oito são meninas e duas meninos”.
As vítimas, na maioria das vezes, têm entre seis e 15 anos. No ranking dos abusadores, em primeiro lugar aparece o padrasto, seguido por vizinhos e o pai da vítima. Segundo Magno Malta, “entre 10 abusadores, seis são os próprios pais”.
Falar sobre sexo ainda é um tabu entre as famílias, principalmente se a conversa é com as crianças. Isso é um erro, segundo a polícia. A falta de diálogo dentro de casa é uma das principais dificuldades não só para identificar, mas também para prevenir esse tipo de crime.
A pena para quem abusa de crianças e adolescente pode chegar a 15 anos de cadeia, sem fiança. Toda população tem o dever de denunciar. Os telefones são o Disque 100 ou o 197 da Polícia Civil.
Fonte: Assessoria de Imprensa.
Levantamento da DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) mostra que o registro de ocorrências de abuso sexual de menores aumentou entre janeiro e abril deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Em 2011 foram 92 casos e este ano 189. As prisões também aumentaram de três para 32 em seis meses. “Depois da CPI da Pedofilia a sociedade mudou a cultura e começou a denunciar para acabar com a impunidade dos abusadores de crianças”, explicou Magno Malta, preocupado com a situação em todo o Brasil.
Para o senador Malta, “as campanhas educativas já estão surtindo efeito e este crime que sempre existiu não pode mais ficar escondido. Apesar de as denúncias estarem cada vez mais comuns entre a população de baixa renda, as estatísticas mostram que o crime acontece em todas as classes sociais. De cada dez crianças que sofrem esse tipo de abuso, oito são meninas e duas meninos”.
As vítimas, na maioria das vezes, têm entre seis e 15 anos. No ranking dos abusadores, em primeiro lugar aparece o padrasto, seguido por vizinhos e o pai da vítima. Segundo Magno Malta, “entre 10 abusadores, seis são os próprios pais”.
Falar sobre sexo ainda é um tabu entre as famílias, principalmente se a conversa é com as crianças. Isso é um erro, segundo a polícia. A falta de diálogo dentro de casa é uma das principais dificuldades não só para identificar, mas também para prevenir esse tipo de crime.
A pena para quem abusa de crianças e adolescente pode chegar a 15 anos de cadeia, sem fiança. Toda população tem o dever de denunciar. Os telefones são o Disque 100 ou o 197 da Polícia Civil.
Fonte: Assessoria de Imprensa.
10/02/2013
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