O tribunal de Cristo.
Sérgio silva
Terça
Feira 29 de Maio de 2013
“Porque
importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo para que cada
um receba segundo o bem ou mal que tiver feito por meio do corpo”. ll Cor 5.10.
Esse
julgamento não foi estabelecido Para determinar se as pessoas que diante dele comparecerem são culpadas ou
inocente, isto é salvas ou perdidas, uma vez que este julgamento é
exclusivamente para os salvos. A questão da Salvação individual já foi
resolvida há muito. Agora se trata da questão de recompensa, que ser resolvida
conforme a fidelidade ou infidelidade do crente, como mordomo na casa do mestre
Cor 3.11-15.
Na sua
primeira epístola (2.28), João revela a possibilidade de o crente sofrer grande
vergonha nesse dia, dizendo: “Filhinhos, agora, pois permanecei nele, para que,
quando ele se manifestar, tenhamos confiança e dele não nos afastemos
envergonhados na sua vinda”. Sem dúvidas, muitos crentes, perante esse tribunal
ficarão cabisbaixos, cheios de remorsos e em pranto, pensando como durante seus
poucos dias no mundo foram tão preguiçosos e negligentes em obedecer a ás
ordens do mestre. O Juiz será o próprio Senhor Jesus, aqueles cujo aspecto é
descritos em Ap. 1.13-17, o “Amém, a Testemunha fiel e verdadeira, o princípio
da criação de Deus”. Diante do seu olhar coisa nenhuma será oculta. Bom será
então que a pessoa hoje muito utilize o seu privilégio de auto juízo!
Na antiga
Grécia realizavam-se muitos jogos e corridas e outras provas desportivas. Ao
“término desses os atletas reuniam-se defronte ao palanque ou “tribunal”,
chamado ““ Bema”
Na língua
grega, onde estaria sentado o juiz, que então distribuía os prêmios aos
vencedores. As coroas eram de folhas de louro, portanto corruptíveis Bem podemos
imaginar o desapontamento dos demais atletas que não ganharam o prêmio e
tiveram que presenciar a entrega dos lauréis aos competidores. l Cor 9.24-27.
Na descrição de Paulo sobre este julgamento as obras do crente feitas por
motivos indignos comparam-se a feno, palha, e madeira, substância de fácil
combustão, enquanto as obras realizadas no amor de Deus e pelo amor ás almas
são como ouro, prata e pedras preciosas que resistem a prova de fogo. O sábio
Salomão afirma em Ec 2.1-11 que as obras
do homem são loucuras ou vaidade, e isso em razão de tê-las realizados num
espírito egoísta, para si e para sua própria glória. Faz parte do “feno, palha
e madeira”.
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